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Alunos da Escola Luiz Castanho assistem filmes do Programa Cinema nas escolas |
Os alunos da Escola Municipal Professor Luiz Castanho Filho, assistiram pelo Programa Cinema nas Escolas, na própria unidade, nesta segunda feira, 2 de setembro/13, os filmes Minhocas e Kirikou (os animais selvagens) . O primeiro um curta metragem com 16 minutos de duração e o segundo, um longa metragem com 75 minutos.
O Projeto Cinema nas Escolas é uma parceria das Secretarias da Educação e Cultura, com o objetivo de levar o cinema nas escolas e lugares alternativos da cidade, que não seja só uma sala de cinema, proporcionando a toda comunidade barretense, acesso a filmes de qualidade e entretenimento. Antes das apresentações, Letícia Profânia e Tamara Porfírio, auxiliares de produção da Secretaria da Cultura, fizeram uma breve explicação aos alunos sobre os filmes e suas extensões: curta e longa metragem. A parceria traz oportunidades para as nossas crianças. Consideramos esse Programa de grande importância para nossos alunos. Por isto agradecemos às pessoas nele envolvidas, afirma a diretora da escola Sandra Matos do Carmo. |
A visão evolutiva do aprendizado
Gustavo Ioschpe
Até Freud, que só pensava... naquilo, reconheceu a descoberta mental
como uma importante fonte de prazer para o homem em "A civilização e seus
descontentes". De fato, há poucas atividades mais estimulantes do que
aprender coisas novas, conseguir perceber a luz onde antes só havia trevas.
O aprendizado ocorre no cérebro. Durante muitos séculos, o cérebro foi tratado como uma caixa-preta, à qual não podíamos ter acesso direto, e cujas maquinações só poderiam ser depreendidas por meio da observação cuidadosa e perspicaz do comportamento de pessoas. A maioria dos profissionais de educação ainda subscreve a esse paradigma. Sua visão sobre o funcionamento cerebral é, portanto, formada pelas hipóteses não científicas de pensadores da virada do século XIX para o XX, especialmente Jean Piaget (1896-1980), Lev Vygotsky (189~1934) e Remi Wallon (1879-1962).
Desde essa época, porém, a compreensão que temos do cérebro fez grandes avanços, e a neurociência está conseguindo ligar habilidades e comportamentos humanos a áreas e processos cerebrais específicos, abandonando o modelo "caixa-preta" por outro em que o cérebro é percebido como um órgão material, que tem uma fisiologia, no qual agem células, neurotransmissores etc. Uma das descobertas que essa ciência já conseguiu fazer é que, ao aprendermos, mudamos a própria arquitetura física do órgão. Como bem descreve, no fascinante In Search 01 Memory, Eric Kandel - um dos líderes da pesquisa nesse campo, vencedor do Nobel de Medicina por suas contribuições -, a formação de uma memória de longo prazo altera nossa rede neuronal em pelo menos duas maneiras: não só aumenta a força do sinal da sinapse na área relevante como cria novas sinapses (as estruturas neuronais que permitem a passagem de um sinal químico ou elétrico entre neurônios vizinhos). É tão impossível entender como seres humanos aprendem sem compreender o funcionamento do cérebro quanto querer chegar de um lugar a outro sem saber o que são ruas, estradas, rios e pontes. E a maneira responsável de buscar esse conhecimento é por meio da ciência. Por mais brilhante que seja um observador da fase pré-científica, ignorar todo o avanço da ciência nas últimas décadas seria não apenas anacrônico como irresponsável.
Um dos insights mais importantes desse período de pesquisa é que o cérebro é, assim como um olho ou braço, fruto de um processo evolutivo, moldado ao longo de centenas de milhares de anos para aumentar nossas possibilidades de reprodução e sobrevivência. Como bem mostra Steven Pinker em livros como How the Mind Works e The Blank Slate, a ideia de que nosso cérebro é uma tábuIa rasa cujos conteúdos são preenchidos exclusivamente por processos culturais é equivocada. Entre os muitos achados dessa visão evolutiva está a descoberta de que o cérebro evita o pensar. Pensar é uma atividade dispendiosa, tanto em termos de tempo como de energia, e sempre que possível o cérebro substitui o pensamento por um procedimento automático gravado na memória. (Já imaginou como seria impossível, por exemplo, dirigir um carro, se a cada esquina precisássemos pensar em como fazer uma curva, como indicar aos outros motoristas que estamos dobrando, calcular o ângulo certo da virada do volante, pensar onde está a alavanca do pisca-alerta etc.?)
Como mostra o psicólogo cognitivo Daniel Willingham em Why Don 'r Srudenrs Like School?, o cérebro pensa em duas situações: quando é estritamente necessário (não há procedimento na memória que nos ajude) e quando nós acreditamos que seremos recompensados por resolver determinado problema. A recompensa? Pequenas doses de dopamina, um poderoso neurotransmissor associado aos circuitos de prazer do cérebro, liberado quando se resolve uma questão (e também durante o consumo de cocaína). Para que a dopamina seja liberada, o fundamental é calibrar a dificuldade do problema. Se ele é fácil demais e o aprendiz já sabe a resposta antes de pensar, não há pensamento nem, portanto, dopamina. Se ele é difícil demais e a pessoa já pressente que não conseguirá encontrar a solução, o cérebro "desliga-se": não havendo a possibilidade de dopamina, não vale a pena gastar o maquinário neural.
Mas o que é, em termos neurológicos, pensar? Pensar é combinar informações de maneira diferente. Essas informações podem vir do ambiente externo e/ou da memória de longo prazo. A memória de longo prazo é aquela que armazena informações e processos que estão fora da nossa consciência imediata. A tabuada, por exemplo: ela não estava na sua mente antes de eu mencioná-Ia e desaparecerá de novo em alguns minutos, mas, sempre que você precisar fazer uma multiplicação, ela virá, facilmente, à mente. O local do cérebro em que esse novo processamento de informações se dá é a memória operacional (ou "de trabalho", do inglês working memory). A memória operacional tem capacidade limitada - e, quanto mais perto ela estiver de seu limite, mais difícil vai ficando o pensar. Sua capacidade é determinada geneticamente. Pensar bem, portanto, envolve quatro variáveis: informações externas, do ambiente; fatos na memória de longo prazo; procedimentos na memória de longo prazo; e o tamanho do espaço disponível na memória operacional.
A primeira implicação dessa descoberta é que o domínio de fatos não apenas ajuda no ato de pensar: ele é indispensável. Como mostra Willingham, décadas de pesquisa em ciência cognitiva revelam que, se você não domina as informações básicas de determinado assunto, não conseguirá ter um raciocínio analítico/crítico a seu respeito. Até a leitura se torna mais fácil se o cérebro já conhece o assunto em questão: a pesquisa mostra que uma pessoa com ótima habilidade de leitura e pouco conhecimento de um assunto entende menos de um texto sobre aquele tema do que outra pessoa que lê mal mas conhece o assunto. A ideia atualmente em voga de que não é necessário ensinar informações a alunos, já que elas estão disponíveis na internet, é, portanto, furada. O desafio não é ensinar sem memorização (o que é impossível), mas memorizar apenas o necessário para desenvolver as habilidades de pensamento crítico, descartando aquilo que é memorizado somente com o objetivo de ser regurgitado novamente em uma prova.
Se a memória é importante, surge a outra pergunta fundamental: como o cérebro memoriza? Nosso cérebro ficaria sobrecarregado se memorizássemos tudo o que aprendemos. A maioria do que aprendemos passa pela memória de trabalho e é descartada, não chegando nunca à memória de longo prazo. Como decidimos o que é armazenado? Infelizmente isso não depende da nossa vontade de memorizar algo ou apenas da quantidade de vezes que tenhamos tentado. O cérebro decide da seguinte maneira: se você pensa cuidadosamente sobre algo, é porque é importante para você e provavelmente precisará ser pensado novamente - e, assim, deve ser retido. Na formulação feliz de Willingham, "a memória é o resíduo do pensamento". Se você pensar sobre algo e o entender, provavelmente vai se lembrar depois. Veja que essa compreensão deixa claro que o processo do pensamento é cumulativo: quanto mais se pensa, mais se conhece - e, quanto mais se conhece, mais fácil é o pensamento, e assim sucessivamente. Por isso é que crianças que vêm de situações de menos estímulo intelectual em casa precisam de uma escola excepcionalmente boa, e nos primeiros anos de ensino, para equiparar o jogo. Do contrário, os filhos de privilegiados terão uma vantagem exponencial e insuperável ao fim do processo escolar.
E como um instrutor faz para que um aluno pense em algo? Provavelmente a resposta mais comum dos nossos professores seja "fazer com . que aquele conteúdo tenha relevância para a vida do estudante", apostando que a ligação emocional do assunto com a vida do aprendiz desperte sua atenção. A ciência da cognição sugere que essa não é uma boa aposta: existe uma relação entre emoção e memória, mas a emoção precisa ser bastante forte para que tenha impacto na memória, e claramente há poucos assuntos de um currículo que poderão ser ensinados assim. A chave para o aprendizado não está no que é ensinado, mas em quem o ensina e como. Deve haver uma conexão pessoal entre o aluno e seu mestre, e para que haja essa ligação o instrutor precisa ser percebido como uma pessoa do bem por seus alunos e ter uma aula bem organizada. Se não existir essa conexão pessoal ou se o material a ser ensinado não estiver bem organizado, não haverá aprendizagem. (Uma dica dos. neurocientistas sobre como organizar o material: o cérebro humano adora histórias. Conte uma história.)
A última lição da ciência da cognição é sobre a importância da repetição. Repetir um aprendizado aumenta nossas chances de dominá-Ia. Primeiro, porque a repetição espaçada é um antídoto contra o esquecimento. Segundo, porque a repetição faz com que certos procedimentos sejam automatizados e, assim, possam sair da memória operacional e ir para a memória de longo prazo. Lembre-se: pensar ocorre quando combinamos novas informações, vindas do ambiente e/ou da memória de longo prazo, e isso acontece na memória de trabalho. Quanto mais espaço livre tivermos na memória de trabalho e quanto mais informações tivermos na memória de longo prazo, melhor será nossa capacidade de pensamento. A prática importa porque faz as duas coisas: ao automatizar processos, libera espaço na memória de trabalho e enriquece a memória de longo prazo.
Talvez seja por isso que, apesar das reclamações de milhões de alunos e de séculos de tentativas de reforma educacional, a maioria das boas escolas de hoje não difere muito da Academia de Platão, de quase 2500 anos atrás. O modelo socrático-platônico - no qual um professor emocionalmente envolvido com seus alunos é capaz de transmitir seus conhecimentos de maneira organizada e estimulante, exigindo ao mesmo tempo esforço contínuo de seus alunos - parece ter descoberto intuitivamente o que a ciência de dois milênios depois referendaria sobre o funcionamento de nosso cérebro. A escola continuará passando por muitas evoluções e refinamentos, mas revoluções só devem dar certo se nosso cérebro for significativamente alterado.
GUSTAVO IOSCHPE é economista.
O aprendizado ocorre no cérebro. Durante muitos séculos, o cérebro foi tratado como uma caixa-preta, à qual não podíamos ter acesso direto, e cujas maquinações só poderiam ser depreendidas por meio da observação cuidadosa e perspicaz do comportamento de pessoas. A maioria dos profissionais de educação ainda subscreve a esse paradigma. Sua visão sobre o funcionamento cerebral é, portanto, formada pelas hipóteses não científicas de pensadores da virada do século XIX para o XX, especialmente Jean Piaget (1896-1980), Lev Vygotsky (189~1934) e Remi Wallon (1879-1962).
Desde essa época, porém, a compreensão que temos do cérebro fez grandes avanços, e a neurociência está conseguindo ligar habilidades e comportamentos humanos a áreas e processos cerebrais específicos, abandonando o modelo "caixa-preta" por outro em que o cérebro é percebido como um órgão material, que tem uma fisiologia, no qual agem células, neurotransmissores etc. Uma das descobertas que essa ciência já conseguiu fazer é que, ao aprendermos, mudamos a própria arquitetura física do órgão. Como bem descreve, no fascinante In Search 01 Memory, Eric Kandel - um dos líderes da pesquisa nesse campo, vencedor do Nobel de Medicina por suas contribuições -, a formação de uma memória de longo prazo altera nossa rede neuronal em pelo menos duas maneiras: não só aumenta a força do sinal da sinapse na área relevante como cria novas sinapses (as estruturas neuronais que permitem a passagem de um sinal químico ou elétrico entre neurônios vizinhos). É tão impossível entender como seres humanos aprendem sem compreender o funcionamento do cérebro quanto querer chegar de um lugar a outro sem saber o que são ruas, estradas, rios e pontes. E a maneira responsável de buscar esse conhecimento é por meio da ciência. Por mais brilhante que seja um observador da fase pré-científica, ignorar todo o avanço da ciência nas últimas décadas seria não apenas anacrônico como irresponsável.
Um dos insights mais importantes desse período de pesquisa é que o cérebro é, assim como um olho ou braço, fruto de um processo evolutivo, moldado ao longo de centenas de milhares de anos para aumentar nossas possibilidades de reprodução e sobrevivência. Como bem mostra Steven Pinker em livros como How the Mind Works e The Blank Slate, a ideia de que nosso cérebro é uma tábuIa rasa cujos conteúdos são preenchidos exclusivamente por processos culturais é equivocada. Entre os muitos achados dessa visão evolutiva está a descoberta de que o cérebro evita o pensar. Pensar é uma atividade dispendiosa, tanto em termos de tempo como de energia, e sempre que possível o cérebro substitui o pensamento por um procedimento automático gravado na memória. (Já imaginou como seria impossível, por exemplo, dirigir um carro, se a cada esquina precisássemos pensar em como fazer uma curva, como indicar aos outros motoristas que estamos dobrando, calcular o ângulo certo da virada do volante, pensar onde está a alavanca do pisca-alerta etc.?)
Como mostra o psicólogo cognitivo Daniel Willingham em Why Don 'r Srudenrs Like School?, o cérebro pensa em duas situações: quando é estritamente necessário (não há procedimento na memória que nos ajude) e quando nós acreditamos que seremos recompensados por resolver determinado problema. A recompensa? Pequenas doses de dopamina, um poderoso neurotransmissor associado aos circuitos de prazer do cérebro, liberado quando se resolve uma questão (e também durante o consumo de cocaína). Para que a dopamina seja liberada, o fundamental é calibrar a dificuldade do problema. Se ele é fácil demais e o aprendiz já sabe a resposta antes de pensar, não há pensamento nem, portanto, dopamina. Se ele é difícil demais e a pessoa já pressente que não conseguirá encontrar a solução, o cérebro "desliga-se": não havendo a possibilidade de dopamina, não vale a pena gastar o maquinário neural.
Mas o que é, em termos neurológicos, pensar? Pensar é combinar informações de maneira diferente. Essas informações podem vir do ambiente externo e/ou da memória de longo prazo. A memória de longo prazo é aquela que armazena informações e processos que estão fora da nossa consciência imediata. A tabuada, por exemplo: ela não estava na sua mente antes de eu mencioná-Ia e desaparecerá de novo em alguns minutos, mas, sempre que você precisar fazer uma multiplicação, ela virá, facilmente, à mente. O local do cérebro em que esse novo processamento de informações se dá é a memória operacional (ou "de trabalho", do inglês working memory). A memória operacional tem capacidade limitada - e, quanto mais perto ela estiver de seu limite, mais difícil vai ficando o pensar. Sua capacidade é determinada geneticamente. Pensar bem, portanto, envolve quatro variáveis: informações externas, do ambiente; fatos na memória de longo prazo; procedimentos na memória de longo prazo; e o tamanho do espaço disponível na memória operacional.
A primeira implicação dessa descoberta é que o domínio de fatos não apenas ajuda no ato de pensar: ele é indispensável. Como mostra Willingham, décadas de pesquisa em ciência cognitiva revelam que, se você não domina as informações básicas de determinado assunto, não conseguirá ter um raciocínio analítico/crítico a seu respeito. Até a leitura se torna mais fácil se o cérebro já conhece o assunto em questão: a pesquisa mostra que uma pessoa com ótima habilidade de leitura e pouco conhecimento de um assunto entende menos de um texto sobre aquele tema do que outra pessoa que lê mal mas conhece o assunto. A ideia atualmente em voga de que não é necessário ensinar informações a alunos, já que elas estão disponíveis na internet, é, portanto, furada. O desafio não é ensinar sem memorização (o que é impossível), mas memorizar apenas o necessário para desenvolver as habilidades de pensamento crítico, descartando aquilo que é memorizado somente com o objetivo de ser regurgitado novamente em uma prova.
Se a memória é importante, surge a outra pergunta fundamental: como o cérebro memoriza? Nosso cérebro ficaria sobrecarregado se memorizássemos tudo o que aprendemos. A maioria do que aprendemos passa pela memória de trabalho e é descartada, não chegando nunca à memória de longo prazo. Como decidimos o que é armazenado? Infelizmente isso não depende da nossa vontade de memorizar algo ou apenas da quantidade de vezes que tenhamos tentado. O cérebro decide da seguinte maneira: se você pensa cuidadosamente sobre algo, é porque é importante para você e provavelmente precisará ser pensado novamente - e, assim, deve ser retido. Na formulação feliz de Willingham, "a memória é o resíduo do pensamento". Se você pensar sobre algo e o entender, provavelmente vai se lembrar depois. Veja que essa compreensão deixa claro que o processo do pensamento é cumulativo: quanto mais se pensa, mais se conhece - e, quanto mais se conhece, mais fácil é o pensamento, e assim sucessivamente. Por isso é que crianças que vêm de situações de menos estímulo intelectual em casa precisam de uma escola excepcionalmente boa, e nos primeiros anos de ensino, para equiparar o jogo. Do contrário, os filhos de privilegiados terão uma vantagem exponencial e insuperável ao fim do processo escolar.
E como um instrutor faz para que um aluno pense em algo? Provavelmente a resposta mais comum dos nossos professores seja "fazer com . que aquele conteúdo tenha relevância para a vida do estudante", apostando que a ligação emocional do assunto com a vida do aprendiz desperte sua atenção. A ciência da cognição sugere que essa não é uma boa aposta: existe uma relação entre emoção e memória, mas a emoção precisa ser bastante forte para que tenha impacto na memória, e claramente há poucos assuntos de um currículo que poderão ser ensinados assim. A chave para o aprendizado não está no que é ensinado, mas em quem o ensina e como. Deve haver uma conexão pessoal entre o aluno e seu mestre, e para que haja essa ligação o instrutor precisa ser percebido como uma pessoa do bem por seus alunos e ter uma aula bem organizada. Se não existir essa conexão pessoal ou se o material a ser ensinado não estiver bem organizado, não haverá aprendizagem. (Uma dica dos. neurocientistas sobre como organizar o material: o cérebro humano adora histórias. Conte uma história.)
A última lição da ciência da cognição é sobre a importância da repetição. Repetir um aprendizado aumenta nossas chances de dominá-Ia. Primeiro, porque a repetição espaçada é um antídoto contra o esquecimento. Segundo, porque a repetição faz com que certos procedimentos sejam automatizados e, assim, possam sair da memória operacional e ir para a memória de longo prazo. Lembre-se: pensar ocorre quando combinamos novas informações, vindas do ambiente e/ou da memória de longo prazo, e isso acontece na memória de trabalho. Quanto mais espaço livre tivermos na memória de trabalho e quanto mais informações tivermos na memória de longo prazo, melhor será nossa capacidade de pensamento. A prática importa porque faz as duas coisas: ao automatizar processos, libera espaço na memória de trabalho e enriquece a memória de longo prazo.
Talvez seja por isso que, apesar das reclamações de milhões de alunos e de séculos de tentativas de reforma educacional, a maioria das boas escolas de hoje não difere muito da Academia de Platão, de quase 2500 anos atrás. O modelo socrático-platônico - no qual um professor emocionalmente envolvido com seus alunos é capaz de transmitir seus conhecimentos de maneira organizada e estimulante, exigindo ao mesmo tempo esforço contínuo de seus alunos - parece ter descoberto intuitivamente o que a ciência de dois milênios depois referendaria sobre o funcionamento de nosso cérebro. A escola continuará passando por muitas evoluções e refinamentos, mas revoluções só devem dar certo se nosso cérebro for significativamente alterado.
GUSTAVO IOSCHPE é economista.
A
Escola Luiz Castanho em parceria com a “Estratégia de Saúde da Família” do
Bairro Los Angeles, realizaram nesta sexta – feira, dia 08 de fevereiro de
2013, uma passeata na “Luta de combate a Dengue”.
Representantes da Secretaria de Saúde, Esmeralda Marqueto
e Controle de Vetores , Patrícia Rosseto Brito Dal Porto ,
estiveram presentes apoiando esta causa de grande importância para nossa
cidade. Os envolvidos nesta ação foram os alunos, professores,
funcionários, pais, e toda equipe da Saúde da Família.
Em vista da gravidade e aumento do número de casos de Dengue,
trabalhamos a conscientização dos alunos, pais e a comunidade do bairro.
Com isto alertamos a população, que se cada um fizer a sua parte conseguiremos
combater o mosquito.
Vamos seguir o Slogan da camiseta:- “EU ESTOU NO COMBATE A
DENGUE E VOCÊ”?
“DENGUE, SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR”.
União das Secretarias Educação e Saúde, na luta e no
combate a Dengue.
Domínio Público
Biblioteca digital desenvolvida em software livre
DIVULGUEM PARA NÃO PERDERMOS O PROJETO POR DESUSO
É só clicar no título para ler ou imprimir. 1. A Divina Comédia -Dante Alighieri 2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 4. Dom Casmurro -Machado de Assis 5. Cancioneiro-Fernando Pessoa 6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 7. A Cartomante -Machado de Assis 8. Mensagem-Fernando Pessoa 9. A Carteira -Machado de Assis 10. A Megera Domada -William Shakespeare 11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 13.. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 14. Dom Casmurro -Machado de Assis 15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa 17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 20. Macbeth-William Shakespeare 21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago 22. A Tempestade -William Shakespeare 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 33. Arte Poética -Aristóteles 34. Conto de Inverno -William Shakespeare 35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 38. A Metamorfose -Franz Kafka 39. A Cartomante -Machado de Assis 40. Rei Lear -William Shakespeare 41. A Causa Secreta -Machado de Assis 42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 44. Júlio César -William Shakespeare 45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 46.. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 47. Cancioneiro-Fernando Pessoa 48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51. Dom Casmurro -Machado de Assis 52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 54. Adão e Eva -Machado de Assis 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 56. A Chinela Turca -Machado de Assis 57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 60. Iracema-José de Alencar 61. A Mão e a Luva -Machado de Assis 62. Ricardo III -William Shakespeare 63. O Alienista -Machado de Assis 64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne 66. A Carteira -Machado de Assis 67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 68. Senhora-José de Alencar 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 72. Sonetos-Luís Vaz de Camões 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 74. Fausto-Johann Wolfgang von Goethe 75. Iracema-José de Alencar 76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 78. O Guarani -José de Alencar 79. A Mulher de Preto -Machado de Assis 80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau 81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 82. A Pianista -Machado de Assis 83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 85. A Herança -Machado de Assis 86. A chave -Machado de Assis 87.. Eu-Augusto dos Anjos 88. As Primaveras -Casimiro de Abreu 89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 91. Quincas Borba -Machado de Assis 92. A Segunda Vida -Machado de Assis 93. Os Sertões -Euclides da Cunha 94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 95. O Alienista -Machado de Assis 96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 97. Medida Por Medida -William Shakespeare 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare 99. A Alma do Lázaro -José de Alencar 100. A Vida Eterna -Machado de Assis 101. A Causa Secreta -Machado de Assis 102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 103. Divina Comedia -Dante Alighieri 104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 105. Coriolano-William Shakespeare 106. Astúcias de Marido -Machado de Assis 107. Senhora-José de Alencar 108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 111. A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo 112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 113. Obras Seletas -Rui Barbosa 114. A Mão e a Luva -Machado de Assis 115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 117. Édipo-Rei-Sófocles 118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis 120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 122. Adão e Eva -Machado de Assis 123. Os Sertões -Euclides da Cunha 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 126. Camões-Joaquim Nabuco 127. Antes que Cases -Machado de Assis 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca 130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós 132. Helena-Machado de Assis 133. Contos-José Maria Eça de Queirós 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 135. Iliada-Homero 136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 138.. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa 141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis 142. A Carne -Júlio Ribeiro 143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes 145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 146. A Semana -Machado de Assis 147. A viúva Sobral -Machado de Assis 148. A Princesa de Babilônia -Voltaire 149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis 161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 162. Contos Fluminenses -Machado de Assis 163. Odisséia-Homero 164. Quincas Borba -Machado de Assis 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 166. Balas de Estalo -Machado de Assis 167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis 168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 172. Cinco Minutos -José de Alencar 173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 174. Lucíola-José de Alencar 175.. A Parasita Azul -Machado de Assis 176. A Viuvinha -José de Alencar 177. Utopia-Thomas Morus 178. Missa do Galo -Machado de Assis 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero 181. Hamlet-William Shakespeare 182. A Ama-Seca -Artur Azevedo 183. O Espelho -Machado de Assis 184. Helena-Machado de Assis 185. As Academias de Sião --
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação
2012
Os alunos dos 3° e 4° anos, das Professoras Kátia Stoppa Dornelles e Célia Regina Franco Fernandes, da Escola Luiz Castanho Filho, visitaram ontem dia 18 de setembro, o Parque Estadual de Furnas de Bom Jesus, na cidade de Pedregulho (SP).
Passeio Ecológico onde conheceram um pouco mais sobre a Flora e Fauna da região, participando de uma trilha dentro da mata, conhecendo árvores e plantas como utilidades medicinais, animais empalhados, sementes, insetos, sempre monitorados pela Bióloga Sílvia Tamara Nunes Araújo, que orientou-os com muito carinho e respeito.
As professoras trabalham em sala de aula e complementam com a participação dos alunos como forma de aprendizagem com atividades extra-classe.
A diretora Sandra Matos do Carmo, considera de grande importância eventos como este, que proporcionam experiências reais, tornando nossos alunos cidadãos conscientes e responsáveis na preservação da Natureza e do Meio Ambiente.
"Para aumentar leitores é preciso fazer ligação entre internet e literatura" Por Alana Gandra - Agência Brasil
Na avaliação de Eliana, que criou a cátedra de Leitura na PUC-RJ em parceria com a Unesco, os estudantes, mesmo no uso da internet, podem dedicar mais tempo à escrita e à leitura do que teriam as pessoas há cerca de 20 anos. “Eles são obrigados a ler, a escrever, a se comunicar”, declarou à Agência Brasil.
Eliane admitiu, contudo, que sem uma mediação adequada, “existe uma simplificação do uso da língua”. A leitura dos estudantes que estão conectados às redes sociais acaba circunscrita a um universo muito estreito ao qual eles têm acesso com facilidade. “Está na onda, está na moda. Tem a coisa da tribo, do grupo”, disse. A professora disse que essa leitura, porém, não têm a densidade necessária para levar os alunos à formação de um pensamento crítico.
Segundo Eliana Yunes, falta a esses estudantes um trabalho de ligação com a leitura criativa ( presente na literatura, por exemplo), algo que pode ser feito pelas escolas e até pelas famílias. “Falta uma mediação que permita que esses meninos tenham acesso, mesmo via internet, a sites muito bons de poesia, de blogs, pequenas histórias, de museus, que discutem música, história”. Sites que, segundo Eliana, permitem que os alunos saiam desse “chão raso” e possam ser levados para uma experiência criativa da linguagem.
“Quem não lê tem muita dificuldade de escrever, de ampliar o seu universo de escrita, de virar efetivamente um escritor”. Como eles têm pouca familiaridade com a língua viva, seria necessário que os adultos se preparassem melhor, buscando conhecer esta nova tecnologia para que a mediação, tanto pela escola como pela família, pudesse ser exercida de forma a partilhar com os alunos leituras de boa qualidade.
A professora disse que a mediação restaura o fio que liga o passado ao futuro no presente destes estudantes. Ela reiterou que a falta de conhecimento de professores e pais desses suportes modernos de comunicação e a falta de habilidade de envolver alunos em uma discussão de um universo mais rico impedem meninos e meninas de desfrutarem uma herança cultural, “da qual eles são legítimos herdeiros”.
“Acho que a questão da escola passa pelo problema da mediação. Se nós não formos leitores de várias linguagens, de vários suportes, nós perderemos realmente o passo com esta geração, que está velozmente à nossa frente, buscando outras linguagens, outras formas de comunicação”. É preciso, sustentou, que os estudantes percebam que a literatura não é um peso ou uma obrigação. “Literatura é vida”.
Para Eliana, a literatura faz falta porque desloca o olhar das pessoas de uma coisa “líquida e certa”, para um lugar de reflexão, de discussão sobre o mundo e a vida humana. Isso pode ser encontrado não só no livro impresso, em papel, como também no livro digital. “Este jogo contemporâneo é muito rico”, disse. “Quanto mais suportes a gente tiver para a palavra escrita e para abrigar a reflexão sobre a condição do ser humano, melhor a gente vai poder abraçar as várias modalidades, que estão vivas, da palavra”.
Pesquisa - De acordo com pesquisa efetuada pelo Instituto Mapear para a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro com 4 mil estudantes e 1,2 mil responsáveis, 93% dos alunos do ensino médio da rede pública do estado tinham celulares em dezembro de 2011 e 78% possuíam computador, sendo que 92% tinham acesso frequente à internet.
Em contrapartida, 14% dos alunos declararam não ter lido nenhum livro nos últimos cinco anos. Entre os que não leram nada, 17% residiam no interior e 12% na região metropolitana. Um livro foi lido no período por 11% dos estudantes; dois ou três livros por 26% e quatro ou cinco livros por 17%.
Entre os alunos que leram mais que um livro em média nos últimos cinco anos, a pesquisa registrou que 14% leram entre seis e dez livros, 8% entre 11 e 20 e 10% leram mais que 20 livros em cinco anos.
Menos de 30% dos brasileiros são plenamente alfabetizados, diz pesquisa
Por Amanda Cieglinski - Agência Brasil
Por Amanda Cieglinski - Agência Brasil
Apenas 35% das pessoas com ensino médio completo podem ser consideradas plenamente alfabetizadas e 38% dos brasileiros com formação superior têm nível insuficiente em leitura e escrita. É o que apontam os resultados do Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011-2012, pesquisa produzida pelo Instituto Paulo Montenegro e a organização não governamental Ação Educativa.
A pesquisa avalia, de forma amostral, por meio de entrevistas e um teste cognitivo, a capacidade de leitura e compreensão de textos e outras tarefas básicas que dependem do domínio da leitura e escrita. A partir dos resultados, a população é dividida em quatro grupos: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar, alfabetizados em nível básico e plenamente alfabetizados.
Os resultados da última edição do Inaf mostram que apenas 26% da população podem ser consideradas plenamente alfabetizadas– mesmo patamar verificado em 2001, quando o indicador foi calculado pela primeira vez. Os chamados analfabetos funcionais representam 27% e a maior parte (47%) da população apresenta um nível de alfabetização básico.
“Os resultados evidenciam que o Brasil já avançou, principalmente nos níveis iniciais do alfabetismo, mas não conseguiu progressos visíveis no alcance do pleno domínio de habilidades que são hoje condição imprescindível para a inserção plena na sociedade letrada”, aponta o relatório do Inaf 2011-2012.
O estudo também indica que há uma relação entre o nível de alfabetização e a renda das famílias: à medida que a renda cresce, a proporção de alfabetizados em nível rudimentar diminui. Na população com renda familiar superior a cinco salários mínimos, 52% são considerados plenamente alfabetizados. Na outra ponta, entre as famílias que recebem até um salário por mês, apenas 8% atingem o nível pleno de alfabetização.
De acordo com o estudo, a chegada dos mais pobres ao sistema de ensino não foi acompanhada dos devidos investimentos para garantir as condições adequadas de aprendizagem. Com isso, apesar da escolaridade média do brasileiro ter melhorado nos últimos anos, a inclusão no sistema de ensino não representou melhora significativa nos níveis gerais de alfabetização da população.
“O esforço despendido pelos governos e também pela população de se manter por mais tempo na escola básica e buscar o ensino superior não resulta nos ganhos de aprendizagem esperados. Novos estratos sociais chegam às etapas educacionais mais elevadas, mas provavelmente não gozam de condições adequadas para alcançarem os níveis mais altos de alfabetismo, que eram garantidos quando esse nível de ensino era mais elitizado. A busca de uma nova qualidade para a educação escolar em especial nos sistemas públicos de ensino deve ser concomitante ao esforço de ampliação de escala no atendimento para que a escola garanta efetivamente o direito à aprendizagem”, resume o relatório.
A pesquisa envolveu 2 mil pessoas, de 15 a 64 anos, em todas as regiões do país.
Veja quais são os quatro níveis de alfabetização identificados pelo Inaf 2011-2012:
Analfabetos: não conseguem realizar nem mesmo tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares.
Alfabetizados em nível rudimentar: localizam uma informação explícita em textos curtos, leem e escrevem números usuais e realizam operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pequenas quantias.
Alfabetizados em nível básico: leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo com pequenas inferências, leem números na casa dos milhões, resolvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de proporcionalidade.
Alfabetizados em nível pleno: leem textos mais longos, analisam e relacionam suas partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas, mapas e gráficos.
A pesquisa avalia, de forma amostral, por meio de entrevistas e um teste cognitivo, a capacidade de leitura e compreensão de textos e outras tarefas básicas que dependem do domínio da leitura e escrita. A partir dos resultados, a população é dividida em quatro grupos: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar, alfabetizados em nível básico e plenamente alfabetizados.
Os resultados da última edição do Inaf mostram que apenas 26% da população podem ser consideradas plenamente alfabetizadas– mesmo patamar verificado em 2001, quando o indicador foi calculado pela primeira vez. Os chamados analfabetos funcionais representam 27% e a maior parte (47%) da população apresenta um nível de alfabetização básico.
“Os resultados evidenciam que o Brasil já avançou, principalmente nos níveis iniciais do alfabetismo, mas não conseguiu progressos visíveis no alcance do pleno domínio de habilidades que são hoje condição imprescindível para a inserção plena na sociedade letrada”, aponta o relatório do Inaf 2011-2012.
O estudo também indica que há uma relação entre o nível de alfabetização e a renda das famílias: à medida que a renda cresce, a proporção de alfabetizados em nível rudimentar diminui. Na população com renda familiar superior a cinco salários mínimos, 52% são considerados plenamente alfabetizados. Na outra ponta, entre as famílias que recebem até um salário por mês, apenas 8% atingem o nível pleno de alfabetização.
De acordo com o estudo, a chegada dos mais pobres ao sistema de ensino não foi acompanhada dos devidos investimentos para garantir as condições adequadas de aprendizagem. Com isso, apesar da escolaridade média do brasileiro ter melhorado nos últimos anos, a inclusão no sistema de ensino não representou melhora significativa nos níveis gerais de alfabetização da população.
“O esforço despendido pelos governos e também pela população de se manter por mais tempo na escola básica e buscar o ensino superior não resulta nos ganhos de aprendizagem esperados. Novos estratos sociais chegam às etapas educacionais mais elevadas, mas provavelmente não gozam de condições adequadas para alcançarem os níveis mais altos de alfabetismo, que eram garantidos quando esse nível de ensino era mais elitizado. A busca de uma nova qualidade para a educação escolar em especial nos sistemas públicos de ensino deve ser concomitante ao esforço de ampliação de escala no atendimento para que a escola garanta efetivamente o direito à aprendizagem”, resume o relatório.
A pesquisa envolveu 2 mil pessoas, de 15 a 64 anos, em todas as regiões do país.
Veja quais são os quatro níveis de alfabetização identificados pelo Inaf 2011-2012:
Analfabetos: não conseguem realizar nem mesmo tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares.
Alfabetizados em nível rudimentar: localizam uma informação explícita em textos curtos, leem e escrevem números usuais e realizam operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pequenas quantias.
Alfabetizados em nível básico: leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo com pequenas inferências, leem números na casa dos milhões, resolvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de proporcionalidade.
Alfabetizados em nível pleno: leem textos mais longos, analisam e relacionam suas partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas, mapas e gráficos.
Governo distribuirá 52 milhões de obras para escolas em 2013
Por MEC
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) distribuirá, em 2013, 52 milhões de livros para estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental. A informação foi dada pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. O orçamento previsto para o PNLD é de R$ 1,48 bilhão em 2012. Além das compras de novos livros, também serão feitas a reposição e a complementação dos livros distribuídos para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio, além de livros para bibliotecas.
O programa tem como principal objetivo subsidiar o trabalho pedagógico dos professores, por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. Os livros são selecionados a partir de um edital, que define os critérios, prazos e procedimentos para os detentores dos direitos autorais encaminharem as obras para o Ministério da Educação.
Depois disso, as coleções passam por uma triagem das especificações técnicas, e depois são entregues para avaliação pedagógica, sem informações de identificação (autor, editora, etc). Após a seleção das obras, o MEC publica o Guia de Livros Didáticos, com resenhas das coleções aprovadas. O guia é encaminhado às escolas, que escolhem, entre os títulos disponíveis, aqueles que melhor atendem ao seu projeto pedagógico.
De acordo com o ministro, o processo de avaliação e seleção do livro didático é feito pelas universidades federais. “Com esse mecanismo aberto e democrático expressamos a pluralidade do debate cultural e teórico”, explicou Mercadante. O ministro também destacou que os professores terão acesso a todas as obras em formato digital a partir do próximo ano.
Durante a audiência, Mercadante também apresentou dados sobre outros programas do governo federal: atendimento da educação infantil, com a construção de 5.562 creches e pré-escolas, educação integral, que contou com a adesão de 32.284 escolas ao programa Mais Educação, superando a meta prevista para 2014, e a dupla matrícula na educação especial.
Para saber mais sobre Livro e Leitura, visite a Agência Brasil Que Lê.
O programa tem como principal objetivo subsidiar o trabalho pedagógico dos professores, por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. Os livros são selecionados a partir de um edital, que define os critérios, prazos e procedimentos para os detentores dos direitos autorais encaminharem as obras para o Ministério da Educação.
Depois disso, as coleções passam por uma triagem das especificações técnicas, e depois são entregues para avaliação pedagógica, sem informações de identificação (autor, editora, etc). Após a seleção das obras, o MEC publica o Guia de Livros Didáticos, com resenhas das coleções aprovadas. O guia é encaminhado às escolas, que escolhem, entre os títulos disponíveis, aqueles que melhor atendem ao seu projeto pedagógico.
De acordo com o ministro, o processo de avaliação e seleção do livro didático é feito pelas universidades federais. “Com esse mecanismo aberto e democrático expressamos a pluralidade do debate cultural e teórico”, explicou Mercadante. O ministro também destacou que os professores terão acesso a todas as obras em formato digital a partir do próximo ano.
Durante a audiência, Mercadante também apresentou dados sobre outros programas do governo federal: atendimento da educação infantil, com a construção de 5.562 creches e pré-escolas, educação integral, que contou com a adesão de 32.284 escolas ao programa Mais Educação, superando a meta prevista para 2014, e a dupla matrícula na educação especial.
Para saber mais sobre Livro e Leitura, visite a Agência Brasil Que Lê.
A Escola Luiz Castanho Filho, juntamente com a professora da sala de AEE, Neiva Regina Ribeiro Botelho, desenvolveu um trabalho ontem, dia 15 de agosto, quarta -feira, com os alunos Natália Araújo dos Reis, deficiente visual, e Marco Antônio Silveira, baixa visão, "aprendendo tabuada"
Foi um jogo diferenciado e adaptado, para que os alunos pudessem aprender de forma lúdica.
A professora Neiva trabalhou tabuada trocando números decimais através de material dourado com unidade, dezena, centena e milhar.
A diretora da escola Sandra Matos do Carmo, acompanhou a atividade desenvolvida, participando juntamente com os alunos e elogiou o envolvimento dos alunos e da professora.
Ações como essa dão suporte para crescimento intelectual, cognitivo, motor e pessoal de cada um.
http://emluizcastanhofilho.blogspot.com.br/
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Os alunos da escola Luiz Castanho, juntamente com o professor de Educação Física, Paulo Cesar Munari Benetti, hoje dia 27 de julho de 2012, desenvolveram um trabalho sobre as Olimpíadas 2012, que estão acontecendo em Londres ( Inglaterra ).
O trabalho desenvolvido visa o conhecimento da história, modalidades, países sede, entre outras informações sobre os jogos olímpicos. Foram feitos desenhos e ilustrações em cartazes que ficarão em exposição no pátio da escola para que todos possam ter acesso a este rico material confeccionado por eles.
A diretora da escola Sandra Matos do Carmo destacou a importância da atividade, pois os alunos participaram e puderam saber um pouco mais sobre o assunto que envolve a mídia atual.
Para além do muro da escola
Educadores discutem papel dos pais e do colégio em casos de agressão física entre alunos, tal como acontece no filme "Deus da carnificina", em cartaz nos cinemas
Fonte: O Globo OnlineFora do horário escolar, dois colegas de turma se desentendem e, ao partirem para um confronto físico, um deles acaba machucado e ameaçado de perder dois dentes. Os pais dos alunos envolvidos na briga se encontram,então, para tentar decidir o melhor meio de contornar a situação. Esse é o estopim para a trama que se desenvolve no filme “Deus da carnificina”, de Roman Polanski, que estreou no Brasil semana passada. Em tempos de debate sobre o bullying, o incidente entre as crianças da trama, baseada no texto teatral de Yasmina Reza, levanta a discussão sobre como a violência física na adolescência deve ser abordada. Na história, o episódio não ocorre dentro, mas na saída da escola. Porém, os dois meninos são colegas de classe. Então, afinal, qual deve ser o papel da escola e dos pais na construção de relacionamentos pacíficos entre companheiros de turma?
Em entrevista ao “Guardian”, Yasmina conta que escreveu a peça em três meses, chocada com episódio semelhante da vida real. Seu filho, à época com 13 ou 14 anos, contou-lhe sobre uma briga entre amigos idêntica à descrita na trama. A diferença é que, na vida real, os pais do menino agressor não procuraram os pais do agredido, sequer para pedir desculpas pelo ocorrido. Na peça e no filme, é justamente do encontro dos dois casais que emerge uma discussão sem fim, em que os valores da sociedade ocidental são expostos e colocados em xeque. Quem sai do cinema, fica se perguntando até que ponto o comportamento do agressor não reflete a atitude de seus pais.
A professora Glória Fátima do Nascimento, diretora do Colégio Teresiano, acredita que em casos de agressões entre estudantes de uma mesma instituição é dever da escola interferir e incentivar a solução do conflito:
— Quando a briga chega até a escola, independentemente de ela ter acontecido ou não no espaço escolar, é fundamental que o colégio participe da situação. A disputa entre crianças é, de certa forma, natural, e faz parte do processo de socialização. Mas o mais importante é mostrar que existem outras soluções, que não a violência, para resolver problemas de convivência. No nosso caso específico, temos professores capacitados para lidar com embates. Quando acontecem casos de agressões, uma equipe acompanha os envolvidos, conversa, mostra o grau de responsabilidade de cada um no episódio. Numa briga, não existe lado certo. Acreditamos que passa pelo processo educativo ajudar os alunos a encontrar soluções de paz.
Apesar de defender a participação da escola na mediação de conflitos, Glória diz que a presença da família no debate do assunto também é essencial.
— Sem um diálogo permanente entre família e escola, não é possível caminhar para um estado de não-violência.
Priorizamos resolver os conflitos dentro da própria escola, mas quando uma situação extrapola, sempre comunicamos os pais, os chamamos para conversar e os orientamos sobre como agir. Vivemos hoje em dia numa sociedade em profundas mudanças paradigmáticas, com vários modelos e valores convivendo. As crianças, às vezes, ficam confusas — afirma.
Para Claudia Travassos, psicóloga da escola Edem, a abordagem da violência compete, sim, à escola, mas não se encerra nessa instituição. Ela explica que o colégio deve agir de forma preventiva, dar limites e até promover punições quando as brigas ocorrem dentro do espaço escolar. Mas, quando os embates extravasam os limites do colégio, a psicóloga acredita que é melhor deixar por conta da família:
— Existe uma tendência atual dos pais esperarem um posicionamento da escola para além de seus muros. Um colégio não pode virar ringue de luta. É preciso garantir a integridade física dos estudantes. Então, quando acontecem casos de briga dentro da instituição, temos que agir. Mas se for uma situação fora, é muito sutil. Também não podemos invadir a privacidade dos alunos. Nesses casos, a família é quem deve intervir, entrando com seus valores. O ideal é buscar sempre uma parceria entre a escola e a família, pensar estratégias juntos. Quando isso acontece, temos trocas, e não cobranças pelo que acontece dentro ou fora do colégio.
Em “Deus da carnificina”, o comportamento agressivo das crianças é o mote para uma discussão de problemas mais amplos, como a falência moral da classe média moderna e o desgaste dos códigos de conduta social da era do politicamente correto. Ao defenderem seus diferentes pontos de vista sobre a briga — numa tentativa de eximir seus filhos da responsabilidade pelo ato — os casais acabam revelando falhas morais que, segundo a filósofa e educadora Tânia Zagury, podem explicar o comportamento das crianças.
— A história ilustra muito bem o que acontece quando a família não orienta os filhos da maneira correta. Como a criança aprende muito com os pais, o modo como eles agem, como encaram o mundo, acaba sendo transmitido para os filhos e absorvido em seu comportamento. Vivemos atualmente numa sociedade extremamente violenta não só na agressão física, mas na competitividade. A necessidade de estar sempre por cima se reflete na educação. Os pais têm medo de que o filho apanhe, de que seja tachado de bobão, e por querer protegê-los do fracasso, incentivam, de certa forma, a violência. O papel dos pais é importantíssimo na formação moral das crianças — diz Tânia.
Diretora do Núcleo Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Niap) da Secretaria municipal de Educação, Mércia Cabral, por sua vez, discorda que o comportamento violento das crianças seja apenas um reflexo de desvios morais dos pais. Para ela, a violência não deve ser analisada em indivíduos isoladamente, mas sim encarada dentro de todo um contexto de possibilidades históricas e sociais.
— A família, muitas vezes, é destacada como a única responsável por um ato de violência do filho. A sociedade tende a colocar os pais como os grandes culpados, como se eles tivessem sido incompetentes na função de educar. Mas se formos ficar procurando culpados, não vamos chegar a nenhuma solução. O importante é unir esforços para reverter o quadro da violência — avalia.
Como exemplo de uma tentativa de conter os embates físicos nos colégios municipais, Mércia cita a metodologia usada no projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura:
— Convocamos todos os atores envolvidos em ato de violência para sentarem-se à mesa e resolver os impasses na base da conversa. É muito difícil para crianças e jovens dialogar sem querer responsabilizar ou culpar o outro. Mas acreditamos que essa é saída para que o clima e a convivência possam ser restabelecidos com respeito e solidariedade.
http://oglobo.globo.com/educacao/para-alem-do-muro-da-escola-5244929
Vídeos
- The Lighthouse (O Farol) - diretor é Po Chou Chi e o filme. Ele nasceu em Taiwan e hoje vive em Los Angeles, EUA.
- EU MAIOR - entrevista com Mário Sérgio Cortella
- Você sabe com quem esta falando!por Mario Cortella
Blogs
E.M. Dorothóvio Nascimento
http://www.dorothoviodonascimento.blogspot.com.br/2012/06/o-projeto-de-periodo-integral-no-cine.htmlE.M. Luiz Castanho
http://emluizcastanhofilho.blogspot.com.br/
Profª Cinthia
http://cinthiaunb.blogspot.com/Débora Schnek e Daniela A.
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Débora Schnek
http://edudeboraschnek.blogspot.com/2011/06/comemoracao-do-dia-das-maes-2011.html
Sites
* Brincadeiras de rua http://brincadeirasderua.zip.net/
Cada nome é um 'link'.
Escolha, carregue e viaje pelo mundo, em português.Colocando o mouse em cima das fotos,você ainda obtém informações históricas.
Cidades da Europa
Innsbruck <http://www.imagensviagens.com/innsbruck.htm>
Toulouse <http://www.imagensviagens.com/toulouse.htm>
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Salzburgh <http://www.imagensviagens.com/salzburgh.htm>
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São Petersburgo <http://www.imagensviagens.com/saopetersburgo.htm>
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Chamonix <http://www.imagensviagens.com/chamonix.htm>
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Istambul <http://www.imagensviagens.com/istambul.htm>
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Rouen <http://www.imagensviagens.com/rouen.htm>
Oxford <http://www.imagensviagens.com/oxford.htm>
Cambridge <http://www.imagensviagens.com/cambridge.htm>
Brighton <http://www.imagensviagens.com/brighton.htm>
Berlin <http://www.imagensviagens.com/berlin.htm>
Madri <http://www.imagensviagens.com/madrid.htm>
Viena <http://www.imagensviagens.com/viena.htm>
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Estocolmo <http://www.imagensviagens.com/estocolmo.htm>
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Atenas <http://www.imagensviagens.com/atenas.htm>
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Budapeste <http://www.imagensviagens.com/budapeste.htm>
Veneza <http://www.imagensviagens.com/veneza.htm>
Winchester <http://www.imagensviagens.com/winchester.htm>
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Liverpool <http://www.imagensviagens.com/liverpool.htm>
Liechtenstein <http://www.imagensviagens.com/liechtenstein.htm>
Düsseldorf <http://www.imagensviagens.com/dusseldorf.htm>
Inverness <http://www.imagensviagens.com/inverness.htm>
Saint Malo <http://www.imagensviagens.com/stmalo.htm>
Frankfurt <http://www.imagensviagens.com/frankfurt.htm>
Edinburgh <http://www.imagensviagens.com/edinburgh.htm>
Glasgow <http://www.imagensviagens.com/glasgow.htm>
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Zurich <http://www.imagensviagens.com/zurich.htm>
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Cidades da Europa
Innsbruck <http://www.imagensviagens.com/innsbruck.htm>
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Lugares especiais
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Loch Ness <http://www.imagensviagens.com/esp_lochness.htm>
Curso: Estimulação sensorial e alfabetização de alunos com deficiência visual.
ResponderExcluirOficina para confecção de material do curso de Estimulação sensorial e alfabetização de alunos com deficiência visual. Professora Lia de Andrade Junqueira
Turma de sexta-feira. História "Os três porquinhos"
A professora Cinthia Rodrigues montou um vídeo com a caixa de história, acessem:
http://www.youtube.com/watch?v=jf75vueKb4M&feature=youtu.be
Abraços
Gostei bastante e estou sempre animada a novas tecnicas, e novos cursos, parabens, estou adorando Proinf e Professor Alfabetizador.
ResponderExcluirOlha, em minha opinião ficou ótimo agora! Cores claras em tons azuis esverdeados dão uma sensação de paz e harmonia! Parabéns a toda equipe, muito bom o trabalho de vocês!
ResponderExcluirAbraços!