01/08/2013
Prezados Diretores
Pedimos a gentileza de comunicar os professores que a inscrição dos profissionais dessa secretaria na participação
no Forum Unicamp deverá encerrar no dia 5 de agosto.
Precisamos com tempo organizar a lista ,solicitar autorização da secretaria , providenciar transporte e outras
questões administrativas.
Agradecemos a compreensão e colaboração .
Abs. Maria Alice.
Pedimos a gentileza de comunicar os professores que a inscrição dos profissionais dessa secretaria na participação
no Forum Unicamp deverá encerrar no dia 5 de agosto.
Precisamos com tempo organizar a lista ,solicitar autorização da secretaria , providenciar transporte e outras
questões administrativas.
Agradecemos a compreensão e colaboração .
Abs. Maria Alice.
Obs. Não haverá dispensa , deverão abonar.
A Mais Diferenças tem a satisfação de convidar o senhor senhor, sua equipe técnica e os professores da sua rede de ensino para participarem do Fórum Desafios do Magistério "A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva", a ser realizado em 28 de agosto de 2013, na Unicamp (Campinas/SP).
O evento é organizado pela Profa. Dra. Maria Teresa Eglér Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped), da Faculdade de Educação da Unicamp, com o apoio da Mais Diferenças.
O convite vai em anexo.
Inscrições
As vagas são limitadas, sendo necessária a inscrição de cada participante por meio eletrônico: http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/
Para realizar a inscrição, acesse o link acima e realize o cadastro no site dos Fóruns Permanentes da Unicamp (em "Entrar" e "Cadastrar-se"). Depois de feito o login, clique em "inscrições abertas" e, em seguida, escolha pelo referido evento, na lista do mês de agosto (há um link, abaixo do nome do evento, para a inscrição).
Qualquer dúvida, estamos à disposição.
Atenciosamente,
Meire Cavalcante
Equipe técnica - Mais Diferenças
www.md.org.br
Veja a criança, antes da deficiência, diz UNICEF
Concentrar-se nas capacidades e potencialidades das crianças com deficiência criaria benefícios para a sociedade como um todo, diz o relatório divulgado hoje em todo o mundo.
“Quando se vê a deficiência antes de a criança, não é apenas errado para a criança, mas priva-se a sociedade de tudo o que criança tem para oferecer”, disse o diretor executivo do UNICEF, Anthony Lake. “Sua perda é a perda da sociedade, seu ganho é o ganho da sociedade.”
O relatório mostra como a sociedade pode incluir as crianças com deficiência, porque, quando elas desempenham um papel ativo na sociedade, todos se beneficiam. Por exemplo, a educação inclusiva amplia os horizontes de todas as crianças ao mesmo tempo em que apresenta oportunidades para que crianças com deficiência realizem suas ambições.
Mais esforços para apoiar a integração das crianças com deficiência ajudariam a combater a discriminação que as empurra mais para as margens da sociedade.
Para muitas crianças com deficiência, a exclusão começa nos primeiros dias de vida, com o não registro de seu nascimento. Na falta de reconhecimento oficial, elas são cortadas dos serviços sociais e das proteções legais que são cruciais para a sua sobrevivência e suas perspectivas. Sua marginalização só aumenta com a discriminação.
“Para que as crianças com deficiência sejam levadas em conta, elas devem ser contadas – ao nascer, na escola e na vida”, disse Lake.
O relatório Situação Mundial da Infância 2013: Crianças com Deficiência diz que as crianças com deficiência são as menos propensas a receber cuidados de saúde ou ir à escola. Elas estão entre as mais vulneráveis a violência, abusos, exploração e negligência, especialmente se estão escondidas ou em instituições – como muitas estão por causa do estigma social ou do custo econômico para criá-las.
O resultado combinado é que as crianças com deficiência estão entre as pessoas mais marginalizadas no mundo. Crianças que vivem na pobreza estão entre aquelas com menor probabilidade de usufruir, por exemplo, dos benefícios da educação e de cuidados de saúde, mas para crianças que vivem na pobreza e têm uma deficiência é ainda menor a probabilidade de frequentar a escola ou centros de saúde no local onde vivem.
Gênero é um fator-chave, uma vez que meninas com deficiência são menos propensas do que os meninos a receber alimentação e cuidados.
“A discriminação em razão da deficiência é uma forma de opressão”, diz o relatório, observando que múltiplas privações levam a uma maior exclusão para muitas crianças com deficiência.
Há poucos dados precisos sobre o número de crianças com deficiência; que deficiências essas crianças têm; e como a deficiência afeta sua vida. Como resultado, poucos governos têm um marco confiável para a alocação de recursos para apoiar e ajudar as crianças com deficiência e suas famílias.
Cerca de um terço dos países ainda não ratificaram a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. O relatório apela a todos os governos para que cumpram as suas promessas de garantir a igualdade de direitos para todos os cidadãos – incluindo suas crianças mais excluídas e vulneráveis.
Progressos vêm sendo feitos para a inclusão de crianças com deficiência, embora de forma desigual, e o relatório Situação Mundial da Infância 2013 estabelece uma agenda para ações futuras.
A publicação exorta os governos a que ratifiquem e implementem a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e a Convenção sobre os Direitos da Criança, e apoiem as famílias, para que elas possam arcar com os altos custos de cuidar de crianças com deficiência.
O relatório do UNICEF exige também medidas para combater a discriminação entre o público em geral, os tomadores de decisão e prestadores de serviços essenciais, tais como educação e saúde.
As agências internacionais devem certificar-se de que o aconselhamento e a assistência que prestam aos países estão de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Devem promover uma agenda de pesquisa global sobre deficiência para gerar dados e análises que vão orientar o planejamento e alocação de recursos, diz o relatório.
A publicação enfatiza a importância de envolver crianças e adolescentes com deficiência, consultando-os sobre a concepção e avaliação de programas e serviços direcionados a eles.
Todos se beneficiam quando abordagens inclusivas abrangem a acessibilidade e o desenho universal de ambientes que serão usados por todos, na medida do possível, sem a necessidade de adaptação.
Brasil – Segundo o IBGE, existem no País 24,6 milhões de pessoas com deficiência, deste total, 1,9 milhão são crianças e adolescentes. O relatório Situação Mundial da Infância 2013 cita o Brasil entre os países que vêm adotando iniciativas de proteção social que incluem transferência monetária diretamente para crianças com deficiência.
O programa Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) garante um salário mínimo mensal a idosos a partir de 65 anos e a pessoas com deficiência de qualquer idade com renda familiar per capita inferior a um quarto do salário mínimo. E O BPC na Escola – uma ação que reúne os ministérios da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Secretaria de Direitos Humanos em parceria com municípios, Estados e o Distrito Federal – realiza o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência na escola das crianças e dos adolescentes com deficiência, na faixa etária até 18 anos que recebem o BPC. Em 2010, a pesquisa de pareamento de dados entre o Censo Escolar do MEC e o banco de dados do BPC na Escola mostrou que, entre os 409.202 beneficiários com deficiência do BPC que têm até 18 anos, 216.890 (53%) estão na escola. Um progresso significativo; em 2008, o percentual era de apenas 29%.
Iniciativas do UNICEF no Brasil em prol da inclusão
Incluir brincando – A Vila Sésamo e o UNICEF no Brasil, com o apoio da MetLife Foundation, anunciaram a iniciativa Incluir Brincando em dezembro de 2012, que visa promover a inclusão social de crianças com deficiência, aumentando a conscientização das pessoas sobre o direito a brincar de forma segura e inclusiva no País. A iniciativa inclui materiais impressos e audiovisuais com os personagens da Vila Sésamo. Saiba mais sobre a Iniciativa.
Incluir brincando – A Vila Sésamo e o UNICEF no Brasil, com o apoio da MetLife Foundation, anunciaram a iniciativa Incluir Brincando em dezembro de 2012, que visa promover a inclusão social de crianças com deficiência, aumentando a conscientização das pessoas sobre o direito a brincar de forma segura e inclusiva no País. A iniciativa inclui materiais impressos e audiovisuais com os personagens da Vila Sésamo. Saiba mais sobre a Iniciativa.
Portas Abertas para a Inclusão – Esporte para Todos– Lançado no início deste mês, o projeto Portas Abertas para a Inclusão é uma parceria entre o Instituto Rodrigo Mendes e o UNICEF no Brasil, com apoio da Fundação FC Barcelona e em articulação com os ministérios da Educação e do Esporte e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). O objetivo do projeto é contribuir para a construção de um legado social da Copa do Mundo de Futebol no Brasil e garantir melhores condições de acesso, permanência e aprendizado das crianças com deficiência nas escolas regulares das 12 cidades-sede da Copa de 2014. Saiba mais sobre o projeto.
“O caminho a percorrer será desafiador”, disse o diretor executivo do UNICEF, Anthony Lake, que está em Da Nang, no Vietnã, para o lançamento do relatório Situação Mundial da Infância 2013. “Mas as crianças não aceitam limites desnecessários. Nós também não deveríamos aceitar.”
Leia o relatório na íntegra
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_25542.htm
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_25542.htm
Educação Inclusiva – Cursos 2013
Atendimento Educacional Especializado
Coordenadora Maria Alice Duarte Pereira
Carga horária: 30 horas
Início: 13/03/2013 a 26/06/2013 - quarta-feira
Horário: 18h às 20h
Habilitação do Sistema Braille
Professora Lia de Andrade Junqueira
Carga horária: 90 horas
Início: 20/03/2013 a 30/10/2013 - quarta-feira
Horário: 18h às 20h
Soroban
Professor Carlos Antônio D. Monteiro
Carga horária: 180 horas
Início: 14/03/2013 a __/11/2013 - quarta-feira
Turma: 15h às 18h
Turma 18h15m às 21h15m
Clique e faça a sua INSCRIÇÃO.
https://docs.google.com/forms/d/1eURrig8-ZdR95XOJGM8DG38ooqQr9SnR9yqCl3lzSks/viewform?sid=5d02fdb12eb7de8f&token=sbNUSj0BAAA.9fABVHPA3xIFVzroRaiWFQ.bhxyKj-Oe5enRlpKJ_HmqA
https://docs.google.com/forms/d/1eURrig8-ZdR95XOJGM8DG38ooqQr9SnR9yqCl3lzSks/viewform?sid=5d02fdb12eb7de8f&token=sbNUSj0BAAA.9fABVHPA3xIFVzroRaiWFQ.bhxyKj-Oe5enRlpKJ_HmqA
"CURSO BÁSICO: EDUCAÇÃO ESPECIAL E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO "
Pré inscrição nos cursos do AEE oferecidos pela UFU.
Acesse o link e faça a inscrição.
https://docs.google.com/forms/d/1wIdL507H-1Nu98iGHciC4EZ7AP9XKnJiOuodwAKjW3M/viewform?sid=17e70aad68c85a54&token=OThfaj0BAAA.9fABVHPA3xIFVzroRaiWFQ.zfp46V1jxr8CNAT-d9DeAQ
Acompanhem o site www.cepae.faced.ufu.br no ícone Cursos ou www.cead.ufu.br.
" ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS"
Inscrições curso AEE para Surdos.
Acesse o link e faça a inscrição.
https://docs.google.com/forms/d/16qi3NQ2OqnP5W8rEv0ZcxGuKV1cjBZbNaFNKL4bxWKQ/viewform?sid=524123cc2786757c&token=sJZXaj0BAAA.9fABVHPA3xIFVzroRaiWFQ.ONwkv1HhZySxeTKmn6vsrw
Acompanhem o site www.cepae.faced.ufu.br no ícone Cursos ou www.cead.ufu.br.
Att.
Maria Alice Duarte
Coordenadora responsável
3321-0310 - ramal 230
Acompanhem o site www.cepae.faced.ufu.br no ícone Cursos ou www.cead.ufu.br.
Att.
Maria Alice Duarte
Coordenadora responsável
3321-0310 - ramal 230
Att.
Maria Alice Duarte
Coordenadora responsável
3321-0310 - ramal 230
2012
DIA NACIONAL DE LUTA PELOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PROGRAMAÇÃO
21 DE SETEMBRO
8 horas – Caminhada “Barretos Acessível”
Concentração
Praça Francisco Barreto enfrente a Catedral do Divino Espirito Santo.
8h30m - Início da Caminhada com todos os Participantes: Entidades, Escolas e Faculdades. (Ruas do Centro da cidade).
13h30m - Palestras
Local - Cine Barretos Rua 20 (av: 17 x 19) Centro.
Abertura Oficial
Apresentação Viola Caipira - Alunos das EM. Giuseppe Carnimeo e E.M São Francisco.
14 horas - Palestra: Onde está a Deficiência?
Dra. Isabel Cristina Belasco Docente e Coordenadora de Extensão da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata.
14h45m - Apresentação Musical
Alunos da EM Prof. Luís Castanho Filho.
15 horas - Palestra:
Prof.ª Cláudia Grabois
Consultora do Ministério da Educação – MEC
Ex-diretora de educação especial do município do Rio de Janeiro, especializanda em Direito Educacional Brasileiro (IPAE), ex-presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down e membro do CONADE-SDH, diretora de inclusão social da FIERJ e coordenadora da Rede Inclusiva.
16h45m – Encerramento
Apresentação Artística - Ballet Cristina Soares “Enxergar com a Alma”.
28 DE SETEMBRO.
Local: Complexo Educacional “Amador Alves de Queiróz”. Auditório: João Cornélio Perini
13h30m - Abertura Oficial
Participação Brasil Viola EM Giuseppe Carnimeo e EM São Francisco.
14 horas - Palestra
Prof.ª Dr.ª Maria Teresa Eglér Mantoan
Pedagoga, Mestre e Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Professora Assistente Doutor MS-3 da Universidade Estadual de Campinas. Dedica-se, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. Oficial da Ordem Nacional do Mérito Educacional no Grau de Cavaleiro - Reconhecimento à contribuição a Educação no Brasil.
17h00 – Encerramento
Apresentação Artística: EM Luiz Castanho Filho
Realização:
CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Presidente: Maria Alice Duarte Pereira e Membros.
DIRETRIZES PARA SALA DE ATEDIMENTO ESPECIALIZADO/
DIRETRIZES PARA SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL- 2012
APRESENTAÇÃO
A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva recomenda aos municípios brasileiros a implantação das salas de Recursos Multifuncionais para realização do Atendimento Educacional Especializado-AEE, com o objetivo de oferecer suporte aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O Decreto Presidencial n° 7.611, de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado e orienta os Municípios, Estados e Distrito Federal quanto ao financiamento das escolas que oferecem o atendimento nas salas multifuncionais.
O Atendimento Educacional Especializado é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza os recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e independência na escola comum e fora dela. Disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização, oferece tecnologia assistiva, adequa e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos. Acompanha o uso desses materiais e recursos em sala de aula, sem, contudo, interferir no ensino dos conteúdos curriculares.
O professor que atua na sala de recurso multifuncional identifica as necessidades dos alunos com deficiência, com altas habilidades e transtornos globais do desenvolvimento. Ele elabora plano de atuação de AEE, propondo serviços e recursos de acessibilidade ao conhecimento, produz material, transcreve, adapta, confecciona, amplia e grava de acordo com as necessidades dos alunos.
Com o objetivo de nortear o trabalho do professor de AEE, apresentamos as diretrizes elaboradas em parceria pelo grupo de Educação Especial da SME/SER e pelos professores das salas de recurso multifuncional da Rede Municipal. O presente documento compreende os seguintes itens:
Diretrizes
Funções do professor de AEE
Perfil do professor de AEE
Acompanhamento e Avaliação dos professores de AEE
Aspectos de avaliação do desempenho dos professores de AEE
Critérios para a criação das salas de AEE.
DIRETRIZES
1- O professor do Atendimento Educacional Especializado deverá ser licenciado em Pedagogia, com especialização em educação especial/inclusiva e curso de aprofundamento na área de Atendimento Educacional Especializado em Braille, Libras, Baixa visão, Tecnologia Assistiva, Altas Habilidades (a partir de 180h para Braille e LIBRAS e 360h – Especialização em AEE);
2- Para a formação específica em AEE, será destinado a cada quinze dias para sessão de estudos e participação em cursos de extensão. (cursos)
3- O trabalho do professor na sala de Recurso Multifuncional deverá ser acompanhado e avaliado pelos coordenadores do CEFORPE, bem como pelo grupo gestor da escola, pelos professores e pelas famílias dos alunos atendidos nas salas multifuncionais;
4- O ingresso do professor na sala de recurso multifuncional se dará através de processo seletivo anualmente;
5- O acompanhamento do professor de AEE destina-se, de modo exclusivo, aos alunos que apresentam deficiência intelectual, surdez, deficiência física, deficiência visual, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
6- O Atendimento Educacional Especializado ao aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades superdotação será realizado pelo professor especializado, no espaço da sala multifuncional e/ou nas salas de AEE;
7- O Atendimento Educacional Especializado será realizado, exclusivamente, no contra turno da sala de aula comum;
8- O acompanhamento no AEE contará, no mínimo, de dois atendimentos semanais, a duração será de acordo com a necessidade do aluno, podendo estender-se até o limite de 2 horas, em grupo ou individualmente quando necessário;
FUNÇÕES
1- O professor de AEE deverá registrar diariamente os atendimentos, destacando as estratégias desenvolvidas e os avanços dos alunos atendidos;
2- O professor da sala de AEE deverá apresentar semestralmente o portifólio individual dos alunos atendidos;
3- O professor de AEE deverá exercer na escola e na comunidade o papel de articulador do processo de inclusão escolar;
4- O professor de AEE deverá organizar e adequar recursos de tecnologia assistiva para oferecer suporte ao aluno com deficiência. Para isso, o professor deverá participar da elaboração de projetos (PPP, PDE) na escola prevendo a necessidade de materiais, equipamentos, mobiliário dentre outros;
5- O professor de AEE deverá sistematizar e realizar momentos de estudo com os demais professores da escola, discutindo questões do Atendimento Educacional Especializado com vistas à inclusão escolar do aluno público da educação especial;
__ 5.1 A organização das sessões de estudo ficará a critério de cada instituição escolar, de acordo com realidade local;
6- O professor de AEE deverá obrigatoriamente participar das reuniões mensais convocadas pela SMEEL. (HTPCs)
PERFIL
O professor de AEE deverá apresentar o seguinte perfil:
1 - Ser um articulador da educação inclusiva junto à escola e à comunidade escolar, demonstrando sensibilidade, respeito e ética para lidar com a diversidade humana.
2 - Ter conhecimentos relativos às deficiências, a fim de desenvolver estratégias e metodologias apropriadas às especificidades dos alunos, de acordo com as características do AEE.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DA SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE
1. Avaliação anual do trabalho de disseminação do processo inclusivo na comunidade escolar;
2- Avaliação do plano de AEE, com o objetivo de verificar o uso de estratégias que respondam qualitativamente às necessidades específicas dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades;
3 – A avaliação será contínua e processual, visando fortalecer o trabalho pedagógico exercido pelos professores de AEE, bem como possibilitar o enriquecimento de sua intervenção na escola quanto às ações propostas na área de inclusão;
4 - A avaliação do professor do AEE será realizada por uma representação da escola (diretor, supervisor, orientador, professores, pais de alunos atendidos) e pelos coordenadores do CEFORPE. Caso o profissional não esteja atendendo aos critérios estabelecidos pelas diretrizes, o mesmo poderá ser substituído dentro do período de experiência.
PONTOS A SEREM OBSERVADOS / AVALIADOS NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DO PROFESSOR DA SALA DE RECURSO MUNTIFUNCIONAL
1- Descaracterização da função do professor de AEE;
2- Assiduidade e pontualidade;
3- Relações interpessoais entre o professor de AEE e os demais membros da escola;
4- Articulação do processo inclusivo na comunidade escolar;
5- Participação efetiva no planejamento escolar e reuniões do AEE;
6- Apresentação do relatório das ações;
6.1 Número de alunos atendidos semestralmente;
6.2 Número de atendimentos realizados semestralmente;
6.3 Participação em eventos e cursos na área de atuação.
CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL
1 -Comprovação pela escola da matricula de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidadessuperdotação;
2- Espaço físico adequado e mobiliário;
3-Equipamentos pedagógicos e lúdicos disponibilizados pela própria escola, e pelo MEC.
4-Encaminhamento de ofício para a SMEEL, justificando a necessidade da implantação do AEE.
PERÍODO DE CRIAÇÃO DA SALA DE RECURSO
MULTIFUNCIONAL
1 – Será divulgado no período letivo um informativo para todas as escolas do sistema de ensino regular sobre o período de seleção dos profissionais seguindo os critérios estabelecidos e ter a sala completa até 15 alunos de acordo com o público-alvo do AEE.
Maria Alice Duarte Pereira
Coordenadora Pedagógica
Arquivos e Materiais Disponíveis para Download